terça-feira, 3 de novembro de 2009


Goku Jr. é o tataraneto de Son Goku, nascido no ano 880, quase 100 anos após a transformação de seu antepassado no legendário Super Saiya-jin 4, e criado por sua avó Pan.

Apesar das influências de sua avó Pan, que ainda vive impressionada pelas grandes aventuras e façanhas de seu avô, e que trata de transmitir seu legado, Goku Jr. é um menino normal, que vai ao colégio e passa seu tempo livre jogando a seu consola

Playstation. Sempre escuta as histórias de sua avó, mas não toma demasiado interesse por , nem também não entende o

significado do que eram as esferas de dragão e sua utilidade. Ademais, apesar de seu impressionante parecido físico com seu antepassado, não parece ter nenhuma das habilidades guerreiras de Goku, nem em atitude, nem em aptidão, já que no colégio se deixa avassalar por alguns de seus colegas. Não obstante, em ocasiões, quando se vê ameaçado tudo começa a tremer a seu arredor e seus olhos e cabelos brilham com intensidade por um instante, deixando claro que esconde algum tipo de potencial saiya-jin.

Sua verdadeira aventura começa quando Pan, já muito idosa, doente num dia do coração e a ingressam num hospital. Goku Jr., desesperado ante o diagnóstico dos médicos, que não parecem ter demasiadas esperanças, decide sair em busca da esfera de dragão, que sua avó lhe tinha contado que se encontrava no monte Paoz, na casa abandonada de Son Goku. Por conseguinte, começa seu travessia, acompanhado por Pack, um colega de colégio que opina que é demasiado perigoso para ele ir até ali só.

Superando vários perigos e bestas vão avançando, mas ao cruzar uma ponte, Pack cai ao vazio e Goku Jr. sente-se culpado uma vez mais de não ter sido o suficientemente valente e forte para defender a seu amigo. Pouco depois encontra-se com um pequeno urso ao que ajuda, e a mãe agradecida, decide lhe acompanhar e lhe proteger o resto do caminho. Mas não demoram muito em topar com um novo perigo...uma besta inteligente, que é realmente poderosa e ameaça com lhes matar a todos. Mamãe ouso ataca, mas não é rival para o monstro. O pequeno Goku Jr., dúvida durante alguns momentos, mas finalmente enfurece-se para valer e decide fazer frente ao monstro. Cheio de ira transforma-se em Super Saiya-jin e vence facilmente.

Por fim consegue chegar à casa de Son Goku, sua tataravó, e encontra a Suu Shin Chuu, a esfera de quatro estrelas, à que pede faz favor que cure a sua doente avó. Como não podia ser de outra maneira, não ocorre nada ao se tratar de uma sozinha Esfera de Dragão, mas de repente, aparece Son Goku, que lhe explica o verdadeiro funcionamento das esferas de dragão, e a importância do valor e a amizade na vida...por fim, o pequeno Goku Jr., crê e entende todas as histórias que lhe contava sua avó Pan, e decide olhar sempre para a frente. Son Goku desaparece e Goku Jr. fica desconcertado por um momento, ao não ter obtido uma solução para salvar a sua avó, mas nesse momento, tanto ela como Pack, chegam num avião, ambos recuperados e sorridentes. Goku Jr. sabe por fim como enfrentar seu destino e se enfrentar à vida.

Não muito tempo depois, Goku Jr., e Vegeta Jr., enfrentam-se na final de um indefinido Tenkaichi Budokai, novamente com o fantasma de Son Goku como espectador orgulhoso da nova geração.

historia do vegeta


Historia:

Vegeta é um personagem fictício do anime e mangá Dragon Ball Z, criado por Akira Toriyama. Filho do Rei Vegeta e príncipe dos saiyajins, seu planeta natal, Planeta Vegeta, foi destruído por Freeza quando ele era ainda criança. Desde então passou a trabalhar para Freeza junto com seu tutor Nappa e Raditz. Vivia destruindo planetas e matando seus habitantes. Por ser o principie de sua raça, Vegeta é extremamente orgulhoso.

Golpes / Poderes:

Garlic Ho - (Canhão Garlic) - Um ataque muito semelhante ao Kamehameha. A energia é concentrada da mesma maneira mas no lado esquerdo. É uma rajada púrpura que tem poder suficiente para destruir planetas inteiros se carregada.
Big Bang Attack (Super Ataque Big Bang) - Vegeta coloca a mão na posição do sinal “pare” e lança uma bola de energia que varia em cor e em tamanho.

Final Flash - (Golpe do Resplendor Final) - O ataque mais poderoso de Vegeta. Ele estica os braços e concentra a energia em 2 bolas nas mãos. Depois junta as bolas e dispara uma rajada de energia dourada com poder devastador. Foi utilizado pela 1ª vez na Saga Cell numa tentativa de Vegeta de destruir Cell.

Final Explosion - Vegeta utiliza toda a energia do seu corpo para provocar uma explosão gigantesca. É uma técnica suicida que falhou em destruir Majin Buu.
Nindon Kun - Vegeta cria um "campo de força" que não para de crescer esse poder e devastador.

Atomic Blast - Vegeta utiliza esse golpe contra Fat Buu. Ele estende um braço e faz um sinal com três dedos.
Transformações:

Super Saiyajin - Ele atingiu esse nivel nos 3 anos que se passaram entre a morte de Freeza e o inicio da luta contra os androides, enquanto treinava no espaço.

Super Saiyajin 2 - Esta forma foi atingida nas vesperas do torneio interompido pelo mago Babidi.

Super Saiyajin 4 - Durante Dragon Ball GT, Vegeta fica furioso, e Bulma o ajuda a se transformar em Super Saiyan 4 com uma maquina, artificialmente.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Gui Gui



Está próximo o dia em que será possível ter um autômato para ajudar nas tarefas de casa. Ao contrário da ficção científica, não existem planos de dominação mundial pelas máquinas.
A ficção científica pinta – na maioria das vezes – as máquinas como as grandes vilãs das histórias que envolvem robôs. Desde o Exterminador do futuro até as máquinas de Matrix, o cinema pinta a robótica como uma ciência fadada a substituir a humanidade com seus produtos mecatrônicos. Porém a mesma ficção que gerou os algozes do Homo sapiens também mostrou seus salvadores, como em Wall-E da Disney-Pixar.

A história inventada

Apesar de muitos acreditarem que a robótica é uma tecnologia moderna, os primeiros estudos sobre autômatos são tão antigos quanto a civilização. Já na Grécia antiga existiam aparelhos que – através de pesos e bombas pneumáticas – agiam sozinhos. Porém muito tempo passou antes de surgir uma aplicação real para a técnica.

Na Renascença – período compreendido entre o final do século XIII e meados do século XVII – vários artistas e artesãos construíam pequenas máquinas de ativação própria. Leonardo DaVinci, ao estudar a anatomia humana para melhorar a qualidade de seus desenhos e pinturas, acabou por desenvolver diversos modelos de bonecos que moviam mãos, pernas e alguns eram até mesmo capazes de escrever ou tocar instrumentos musicais .

A tecnologia desenvolvida na Renascença com esses artefatos – tratados como meras curiosidades técnicas e artísticas – acaba por gerar conhecimento que logo depois seria transformado nas primeiras máquinas automáticas responsáveis pelo advento da Revolução Industrial.

Um dos grandes cientistas envolvidos com a robótica foi Nikola Tesla (1856-1943), sérvio radicado nos Estados Unidos, que estudava não apenas máquinas controladas à distância, mas também, segundo o pesquisador, “[...] máquinas dotadas de sua própria inteligência. Como o período da evolução avançou, penso também que não está longe o tempo em que mostrarei uma automação que, deixada por si, irá agir como dotada de razão e sem qualquer controle voluntário do exterior”.

Percebam que até então, ninguém utilizava o nome robô para suas invenções. Este termo (e sua contraparte inglesa robot) vem da palavra de origem checa robota – trabalhador que realiza serviço compulsório – inventada por Karel Čapek (1890-1938). Escritor, Čapek é autor de uma peça de teatro conhecida como R.U.R (Rossum´s Universal Robots – Robôs Universais de Rossum), onde um gênio desenvolve uma substância especial, e começa a construir humanoides – robotas – para substituir o homem no desempenho de tarefas físicas.

Depois da primeira aparição “oficial” dos robôs na ficção, eles nunca mais pararam de surgir. Entre os mais famosos estão os robôs positrônicos de Isaac Asimov (1920-1992), que formam a base do livro de contos Eu, robô – mais tarde adaptado para o cinema – e a série de livros de contos intitulada “Robôs”. Asimov foi tão importante para a concepção de robôs através de suas obras que a Honda batizou um de seus humanoides de Asimo como homenagem ao autor.

No Brasil, Marcelo “Paladino” Cassaro publicou em 1995 o romance Espada da Galáxia, em que descreve a luta entre duas formas de vida alienígena: os metalianos - única raça biometálica inteligente do Universo – e os traktorianos – originários de um planeta semelhante à Terra, mas devastado pela depredação tecnológica. No livro, os traktorianos se utilizam de corpos robóticos para poderem viver.

A sétima arte robótica

No cinema os robôs foram explorados das mais diversas maneiras. Em momentos são tratados quase como humanos, como em O homem bicentenário (1999) – baseado em obra homônima de Asimov – enquanto em outros apresentam civilização independente da humana, como em Transformers (2007). Desde Metropolis (1927) até O Substituto (2009), são vários os títulos que utilizam androides como base de seu roteiro.

As Três Leis da Robótica

Em “Eu, robô”, Isaac Asimov postulou as Três Leis da Robótica, condições de coexistência de robôs e humanos, que serviriam principalmente como forma de prevenir perigos que as máquinas pudessem representar – e que foram exaustivamente explorados por outros autores:

1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com as Primeira e Segunda Leis.

Mais tarde, em “Os robôs do amanhecer”, Asimov complementa as Três Leis com a chamada Lei Zero:

Lei Zero: Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por omissão, permitir que ela sofra algum mal.
A importância do material de Asimov para ficção é tanta que suas Leis da Robótica foram usadas em diversas outras obras de ficção – na íntegra ou adaptadas – como em Robocop (1987), em que a empresa OCP imprime diretrizes de segurança baseadas nas Três Leis no protótipo que dá nome à obra.

Apocalipse androide

A paranoia da ficção científica em relação à dominação dos robôs sobre humanos é considerada por muitos como um retrato da luta de classes em que uma maioria servil – como as máquinas da série Exterminador do Futuro e da trilogia Matrix – se revolta e domina a minoria humana e controladora. É curioso perceber que todas as obras das franquias citadas criam uma inversão de papéis em que o homem – antes dominador – se vê no papel de dominado.



Uma outra versão também trágica é apresentada na animação Wall-E, onde a humanidade abandona o planeta quando este não é mais capaz de sustentar a vida devido à poluição. Porém a missão de Eve – uma das personagens principais do filme – é de reaver vestígios de flora que possam um dia permitir a volta para casa.

Quase humanos

Diversos filmes exploram a relação entre humanos e robôs, principalmente quando as distinções entre ambos são mínimas, como Blade Runner (1982). Em ambas as trilogias de Star Wars (1977-2005) os robôs C-3P0 e R2-D2 são companheiros de aventura de duas gerações de personagens, enquanto os vilões da história – conhecidos como Sith – se utilizam de droids como exército.

Uma faceta ainda mais pessoal é dada ao drama de um robô em A.I. – Inteligência Artifical (2001). No filme – considerado uma adaptação high-tech do clássico Pinnochio – um androide em forma de criança empreende uma jornada até a terra mítica de Man-Hattan para se tornar um menino de verdade.

Na vida real

Apesar da grande influência da ficção na ciência e tecnologia modernas, ainda há um grande caminho a ser percorrido até a construção de equipamentos sofisticados a ponto de conseguirem se passar por humanos. Fora da fantasia, robôs existem e são utilizados principalmente em tarefas físicas – um cenário não muito distante daquele descrito por Čapek em R.U.R.

Muitos consideram Tesla o inventor do primeiro robô, depois de sua apresentação do barco teleoperado em 1989. A Westinghouse – empresa de eletrodomésticos – apresentou nas feiras mundiais de 1939 e 1940 o Elektro, protótipo humanoide e, em 1948, o inglês Grey Walter construiu o primeiro robô autônomo eletrônico. Porém estes protótipos não foram produzidos em escala industrial, nem comercializados.

O primeiro robô industrial foi o Unimates – desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger para a General Motors – em 1961. Ativado por comandos passo a passo armazenados em tambores magnéticos, o Unimates assumiu – na linha de montagem – tarefas nocivas a seres humanos como a remoção de peças pintadas da área de pintura até a solda de partes da carroceria. Os inventores responsáveis pelo Unimates assumiram um compromisso mútuo em 1956 para desenvolver um robô após um encontro onde discutiram diversos tópicos de ficção científica.

O equipamento – que apresenta seis graus de liberdade, ou tipos de movimentos diferentes que pode realizar – continua sendo usado até hoje em diversas indústrias, aproveitando os mais de trinta anos de desenvolvimentos tecnológicos para aumentar sua eficiência. O sistema de controle do Unimates também é utilizado até hoje por sua simplicidade, servindo como ferramenta didática para o ensino de robótica básica.

Em nome da ciência



Robôs são muito utilizados em diversos campos da pesquisa científica. Em alguns casos – como a exploração espacial – por exigir menos cuidados e apresentar menos exigências do que um humano. O Sojourner foi enviado a Marte para recolher – durante mais de um mês terrestre – informações e imagens sobre o planeta vermelho. Dispositivos semelhantes são usados para a exploração de vulcões e de outros ambientes inóspitos na Terra. Recentemente o diretor de cinema James Cameron (Titanic, 1997) em 2003 voltou ao local do trágico naufrágio, desta vez com robôs – cada um custando aproximadamente US$ 1 milhão – para filmar Ghosts of the Abyss, um documentário em 3-D sobre o navio inglês.

Outro campo de pesquisa que tem se desenvolvido muito é o da robótica social, que pretende descobrir o impacto que a convivência com robôs pode ter sobre os indivíduos e principalmente sobre a sociedade como um todo. As pesquisas nessa área se iniciaram com Grey Walter e se desenvolveram ainda mais com o surgimento das primeiras inteligências artificiais no começo da década de 1990. É nessa área que as Três Leis postuladas por Asimov em Eu, robô atravessam a fronteira da ficção para a realidade, como um dos testes – no caso, como verificação de comportamento – para a definição de robô social. O outro teste necessário é o teste de Turing, que define a capacidade de inteligência do robô. Existem algumas discordâncias sobre a utilização de apenas estes testes, já que ambos excluem as interações entre dois ou mais robôs, considerando apenas válidos os resultados obtidos a partir da interação homem-robô.

Salvando vidas

Entre os muitos desenvolvimentos técnicos da robótica, poucos são tão impressionantes quando os avanços na área médica. Graças a robôs telecontrolados, hoje é possível um cirurgião na Suíça operar um paciente aqui no Brasil, em casos onde a remoção do paciente para outra localidade seria impossível ou arriscada.

Entre os vários benefícios trazidos pelos robôs para a medicina estão cirurgias mais precisas e menos invasivas, diminuição da dor e da perda de sangue. Entre as especialidades que se utilizam de robôs para realização de cirurgias estão: cirurgia geral, cardiologia, cirurgia gastrointestinal, ginecologia, neurocirurgia, oncologia, pediatria e muitas outras.


Entretanto, há muito para se avançar neste espaço. Os robôs ainda são muito caros, embora ocasionalmente não custem tanto quanto os honorários de um especialista, especialmente no caso de robôs com inteligência artificial para cirurgias rotineiras.


escrito por:guilherme faleiros



E já que estamos embalados pelos Porsches, não podia faltar na sequência um Spitting Fire de um carro da marca alemã.

Acho essa "cuspida" muito maneira. Duas pequenas explosões na traseira do carro.

Não sei dizer o modelo certo do carro, que não estava especificado aonde peguei a foto, mas acho que é um 911 em um campeonato de Super GT no Japão. Alguém arriscaria outro palpite?

Tenho outras fotos desse carro, que aliás tem uma pintura bem diferente, com um desenho de olhos de cobra nos faróis, mas não se encaixa nesse post, talvez em outro específico, ou se vocês quiserem muito ver eu posto.

Conto com as dicas dos amigos para matarmos essa xarada. Muito obrigado!

*Atualizado

Graças a ajuda e ótima dica do amigo Júlio Cezar (não o goleiro da seleção), descobrimos que esse é um Porsche 911 GT2. Valeu mesmo Júlio!!

Ele não informou apenas o modelo do carro, mas sim um site que conta toda a história desse carro especificamente, que já teve uma pintura mais esquisita do que a da cobra que eu mencionei. O link está nos comentários.

É bom saber que posso contar com a ajuda de vocês. O retorno foi mais rápido do que eu pensava. Valeu gente!
POSTADO POR PIPE ÀS 6:06 PM 3 COMENTÁRIOS
MARCADORES: PORSCHE 911 GT2, SPITTING FIRE


Taí o Porsche 917 que apareceu nas fotos do post anterior. Entrou para história ganhando as 24H de Le Mans em 1970 e 71, e o mundial três vezes, se tornando um dos maiores ícones das corridas de todos os tempos e afirmando na época a marca alemã nas provas de resitência. Muito por conta de sua força e velocidade, capaz até de assustar alguns pilotos.

Tinham duas versões, 917L (Long Tail, ou cauda longa) e 917K (que dispensava essa cauda), que eram utilizadas de acordo com as pistas, sendo a L para circuitos mais rápidos como Le Mans. Era empurrado pelo motor Type 912 V12 4.5 L, 4.9L ou 5.0L com 620HP (na versão K, a mais bem sucedida). A versão L fazia de 0-100Km/h em 2,7 segundos, atingindo absurdos 390Km/h.

Disputou também corridas com a versão 917/30 na Cam-Am, nos EUA, após ser não ter mais espaço na Europa devido ao regulamento, utilizando um motor modificado de mais de 1.100HP (!!), e uma carroceria aberta, bem diferente dessa.

2009 marca o 40º aniversário do modelo, que teve um primeiro ano de vida ruim, mas depois engrenou e se tornou a lenda que é hoje. Acho esses modelos da Gulf Oil muito lindos com sua clássica pintura azul e laranja, aliás, todos os carros patrocinados por eles são lindos e vão aparecer mais aqui.

Abaixo o modelo 917/30 com seus mais de 1.000HP de potência e um visual totalmente diferente do irmão europeu

Brotin





ai para qquem gosta de dbz assistam o episódio 236 parte2:é na hora que madinbu luta com vedita,vedita é preso por uma banha de madinbu e preso por ele madinbu bate em vedita ate sir sangue de sua boca trunks vira saiajin e vai ate madinbu e da um chute na cara de madinbu esse episodio é muito legal assistam e me falam o que vocês acharam valeu em.........